Tradução: Nicole Melhado
Boletim da Santa Sé
Em ocasião do Jubileu de 2000, o Venerável João Paulo II, ao início de um novo milênio da era cristã, reiterou com força a necessidade de renovar o empenho de levar a todos o anúncio do Evangelho “com o mesmo ímpeto dos cristãos dos primeiros tempos” (Carta ap. Novo Millenium Ineunte, 58).
É o serviço mais precioso que a Igreja pode render à humanidade e à cada pessoa que busca razões profundas para viver em plenitude a própria existência. Por isso, aquele mesmo convite ressoa, a cada ano, na celebração do Dia Mundial das Missões.
O incessante anúncio do Evangelho, de fato, aviva também a Igreja, o seu fervor, o seu espírito apostólico, renova os seus métodos pastorais para que seja sempre mais apropriado às novas situações – também aqueles que requerem uma nova evangelização – e animados pelo lançamento missionário: “A missão renova a Igreja, revigora a fé e a identidade cristã, dá novo entusiasmo e novas motivações. A fé reforça doando-a! A nova evangelização dos povos cristãos encontrará inspiração e sustento no empenho para a missão universal” (João Paulo II, Enc. Redemptoris missio, 2).
O Papa João Paulo II exorta a serem “vigilantes e prontos a reconhecer Seu rosto e correr para os nossos irmãos levando o grande anúncio: 'Vimos o Senhor!'” (Carta ap. Novo Millenium Ineunte, 59).
A todos
Destinados ao anúncio do Evangelho são todos os povos. A Igreja, “por natureza é missionaria, porque deriva da missão do Filho e da missão do Espírito Santo, segundo o designo de Deus Pai” (CONC. ECUM. VAT. II, Decr. Ad gentes, 2). Esta é “a graça e a vocação própria da Igreja, a sua identidade mais profunda. Essa existe para evangelizar” (Paulo VI, Exort. ap. Evangelii nuntiandi, 14).
Por consequência, não pode jamais fechar-se em si mesma. Está enraizada em determinados lugares para andar em outros. A sua ação, em adesão à Palavra de Cristo e sobre a efusão da sua graça e da sua caridade, se faz plena e atualmente presente a todos os homens e a todos os povos para conduzi-los à fé em Cristo (cfr Ad gentes, 5).
É importante que esteja cada batizado e estejam as comunidades eclesiais interessadas não de modo esporádico e ocasionalmente à missão, mas de modo constante, como forma de vida cristã. O mesmo Dia das Missões não é um momento isolado no curso do ano, mas é uma precisa ocasião para parar a fim de refletir se e como respondemos à vocação missionária; uma resposta essencial para a vida da Igreja.
Evangelização global A evangelização é um processo complexo e compreende vários elementos. Entre eles, uma atenção particular da parte da animação missionária checando se esta sempre foi dada à solidariedade. Este é também um dos objetivos do Dia Mundial das Missões, que, por meio das Pontifícias Obras Missionárias, solicita ajuda para o desenvolvimento dos deverem de evangelização nos territórios de missão.
É o serviço mais precioso que a Igreja pode render à humanidade e à cada pessoa que busca razões profundas para viver em plenitude a própria existência. Por isso, aquele mesmo convite ressoa, a cada ano, na celebração do Dia Mundial das Missões.
O incessante anúncio do Evangelho, de fato, aviva também a Igreja, o seu fervor, o seu espírito apostólico, renova os seus métodos pastorais para que seja sempre mais apropriado às novas situações – também aqueles que requerem uma nova evangelização – e animados pelo lançamento missionário: “A missão renova a Igreja, revigora a fé e a identidade cristã, dá novo entusiasmo e novas motivações. A fé reforça doando-a! A nova evangelização dos povos cristãos encontrará inspiração e sustento no empenho para a missão universal” (João Paulo II, Enc. Redemptoris missio, 2).
O Papa João Paulo II exorta a serem “vigilantes e prontos a reconhecer Seu rosto e correr para os nossos irmãos levando o grande anúncio: 'Vimos o Senhor!'” (Carta ap. Novo Millenium Ineunte, 59).
A todos
Destinados ao anúncio do Evangelho são todos os povos. A Igreja, “por natureza é missionaria, porque deriva da missão do Filho e da missão do Espírito Santo, segundo o designo de Deus Pai” (CONC. ECUM. VAT. II, Decr. Ad gentes, 2). Esta é “a graça e a vocação própria da Igreja, a sua identidade mais profunda. Essa existe para evangelizar” (Paulo VI, Exort. ap. Evangelii nuntiandi, 14).
Por consequência, não pode jamais fechar-se em si mesma. Está enraizada em determinados lugares para andar em outros. A sua ação, em adesão à Palavra de Cristo e sobre a efusão da sua graça e da sua caridade, se faz plena e atualmente presente a todos os homens e a todos os povos para conduzi-los à fé em Cristo (cfr Ad gentes, 5).
É importante que esteja cada batizado e estejam as comunidades eclesiais interessadas não de modo esporádico e ocasionalmente à missão, mas de modo constante, como forma de vida cristã. O mesmo Dia das Missões não é um momento isolado no curso do ano, mas é uma precisa ocasião para parar a fim de refletir se e como respondemos à vocação missionária; uma resposta essencial para a vida da Igreja.
Evangelização global A evangelização é um processo complexo e compreende vários elementos. Entre eles, uma atenção particular da parte da animação missionária checando se esta sempre foi dada à solidariedade. Este é também um dos objetivos do Dia Mundial das Missões, que, por meio das Pontifícias Obras Missionárias, solicita ajuda para o desenvolvimento dos deverem de evangelização nos territórios de missão.
Assim, por meio da participação corresponsável para com a missão da Igreja, o cristão torna-se construtor da comunhão, da paz, da solidariedade que Cristo nos doou, e colabora com a realização do plano de salvação de Deus para toda humanidade.
O Dia das Missões revive em cada um o desejo e a alegria de “andar” ao encontro da humanidade levando a todos o Cristo. No Seu nome, de coração vos concedo a minha Bênção Apostólica, em particular aqueles que lutam e sofrem mais por causa do Evangelho.
Vaticano, 6 de janeiro de 2011, Solenidade de Epifania do Senhor
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