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Mensagem do dia: Quem não se ama não sabe amar ninguém!!
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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Lutero amava Maria

A paz amados irmãos!!
Venho a seguir mostrar o erro com a sublime figura de Maria, que a divisão protestante acabou causando.
Contudo sentimento anti-mariano que presenciamos entre os protestantes não faz parte do verdadeiro ideal da Reforma, mas surgiu pelo falso receio de que o ''brilho'' de Maria pudesse sombrear ou apagar a verdadeira Luz, que é Jesus Cristo. Graças a Deus, hoje podemos enxergar mudanças em alguns fiéis e teólogos evangélicos, reconhecendo o verdadeiro sentido e valor da Santa Mãe de Deus, tal como defende a Igreja Católica. As citações abaixo, feitas por Lutero e Calvino, reais fundadores do Protestantismo, e outros teólogos sérios, denotam o verdadeiro respeito, carinho e amor que todo cristão deve nutrir pela Mãe de Jesus:


    ''Quem são todas as mulheres, servos, senhores, príncipes, reis, monarcas da Terra comparados com a Virgem Maria que, nascida de descendência real (descendente do rei Davi) é, além disso, Mãe de Deus, a mulher mais sublime da Terra? Ela é, na cristandade inteira, o mais nobre tesouro depois de Cristo, a quem nunca poderemos exaltar bastante (nunca poderemos exaltar o suficiente), a mais nobre imperatriz e rainha, exaltada e bendita acima de toda a nobreza, com sabedoria e santidade. ''
(Martinho Lutero, ''Comentário do Magnificat'', cf. escritora evangélica M. Basilea Schlink, revista ''Jesus vive e é o Senhor'').


     ''Por justiça teria sido necessário encomendar-lhe [para Maria] um carro de ouro e conduzi-la com quatro mil cavalos, tocando a trombeta diante da carruagem, anunciando: 'Aqui viaja a mulher bendita entre todas as mulheres, a soberana de todo o gênero humano'. Mas tudo isso foi silenciado; a pobre jovenzinha segue a pé, por um caminho tão longo e, apesar disso, é de fato a Mãe de Deus. Por isso não nos deveríamos admirar, se todos os montes tivessem pulado e dançado de alegria.''
(idem, cf. escritora evangélica M. Basilea Schlink, revista ''Pergunte e Responderemos'' nº. 429).

''Ser Mãe de Deus é uma prerrogativa tão alta, coisa tão imensa, que supera todo e qualquer intelecto. Daí lhe advém toda a honra e a alegria e isso faz com que ela seja uma única pessoa em todo o mundo, superior a quantas existiam e que não tem igual na excelência de ter com o Pai Celeste um filhinho comum. Nestas palavras, portanto, está contida toda a honra de Maria. Ninguém poderia pregar em seu louvor coisas mais magníficas, mesmo que possuísse tantas línguas quantas são na terra as flores e folhas nos campos, nos céus as estrelas e no mar os grãos de areia. ''
(idem, cf. escritora evangélica M. Basilea Schlink, revista ''Jesus vive e é o Senhor'')
     ''Peçamos a Deus que nos faça compreender bem as palavras do Magnificat... Oxalá Cristo nos conceda esta graça por intercessão de sua Santa Mãe! Amém.
(Martinho Lutero, ''Comentário do Magnificat'').
     ''O Filho de Deus fez-se homem, de modo a ser concebido do Espírito Santo sem o auxílio de varão e a nascer de Maria pura, santa e sempre virgem.
(Martinho Lutero, ''Artigos da Doutrina Cristã'')
''Maria é digna de suprema honra na maior medida. ''
(''Apologia da Confissão de Fé de Augsburg'', art. IX).
''Não podemos reconhecer as bênçãos que nos trouxe Jesus, sem reconhecer ao mesmo tempo quão imensamente Deus honrou e enriqueceu Maria, ao escolhê-la para Mãe de Deus.''
(João Calvino, teólogo da Reforma Protestante,Comm. Sur l’Harm. Evang.,20)


     ''Firmemente creio, segundo as palavras do Evangelho, que Maria, como virgem pura, nos gerou o Filho de Deus e que, tanto no parto quanto após o parto, permaneceu virgem pura e íntegra. ''
(Zwinglio, em ''Corpus Reformatorum'')
     ''Creio que [Jesus] foi feito homem, unindo a natureza humana à divina em uma só pessoa; sendo concebido pela obra singular do Espírito Santo, nascido da abençoada Virgem Maria que, tanto antes como depois de dá-lo à luz, continuou virgem pura e imaculada.''
(John Wesley, fundadador da Igreja Metodista, em carta dirigida a um católico em 18.07.1749)


     ''Ao ler estas palavras de Martinho Lutero [em ''Comentário do Magnificat''], que até o fim de sua vida honrava a mãe de Jesus, que santificava as festas de Maria e diariamente cantava o Magnificat, se percebe quão longe nós geralmente nos distanciamos da correta atitude para com ela, como Martinho Lutero nos ensina, baseando-se na Sagrada Escritura. Quão profundamente os evangélicos, e muitos de nós católicos, se deixam envolver por uma mentalidade racionalista, apesar de que em nossos escritos confessionais se lêem sentenças como esta: 'Maria é digna de ser honrada e exaltada no mais alto grau'.

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