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Mensagem do Dia:

Mensagem do dia: Quem não se ama não sabe amar ninguém!!
Versículo do dia: "Não são as pessoas sadias que precisam de médico, mas as doentes. Eu não vim pra chamar justos, mas sim pecadores".

domingo, 28 de novembro de 2010

Fala do Papa sobre camisinha não é 'mudança revolucionária', diz Vaticano

Em um livro de entrevistas a ser lançado na terça-feira (23), o Papa Bento XVI afirma que o uso de preservativos é justificado "em certos casos", especialmente para reduzir o risco de contaminação pelo vírus da Aids. O Papa cita como exemplo uma prostituta que, ao usar o preservativo para se proteger, estaria dando "o primeiro passo para uma moralização".
O livro, que será publicado na Alemanha e tem como título "Luz do mundo: o Papa, a Igreja e os sinais do tempo", é baseado em 20 horas de entrevistas conduzidas pelo jornalista Peter Seewald"No raciocínio do Papa está claro que não pode ser definido uma mudança revolucionária", afirmou neste domingo (21) o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, em nota na qual "explicou" as declarações de Bento XVI sobre a luta contra a Aids e o uso de preservativos, do livro "Luz do Mundo", do escritor alemão Peter Seeewald.
Perguntado sobre sexualidade, Bento XVI diz no livro que "se basear só" no preservativo significa "banalizar" a sexualidade e isso faz com que muitas pessoas não vejam nela a expressão do amor, "mas uma espécie de droga, que fornecem a si mesmos".
Mas acrescenta: "Podem ter alguns casos em que se justifique o uso do preservativo, quando, por exemplo, uma prostituta utiliza um profilático. Isso pode ser o primeiro passo em direção a uma moralização, um primeiro ato de responsabilidade, consciente de que nem tudo é permitido e não se pode fazer tudo o que quer", afirma.
Segundo Federico Lombardi, as palavras do Papa "não mudam as doutrinas da Igreja, mas as reafirmam na perspectiva do valor e da dignidade da sexualidade humana como expressão de amor e responsabilidade".

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Os Jovens de hoje...

Os jovens de hoje são diferentes daqueles dos anos 1960. Muitos de vocês que estão lendo, assim como eu, não pegou essa época..rsrs
Mas naquela época, eles procuravam outras maneiras de vida, comunidades alternativas, uma outra sociedade. Pensavam que podia realizar alguma coisa rejeitando as antigas estruturas e arriscando algo de novo. Era um tempo de expansão econômica. Hoje, os jovens não podem nem querem mais se arriscar. Sentem-se muitos inseguros, desenraizados incertos quanto ao que desejam. Sentem-se impotentes e culpados em face da soma de sofrimentos e problemas do mundo. Não vislumbram nenhuma maneira de construir um mundo melhor. Muitos deles tornam-se apáticos, caem em depressão e procuram compensação em gangues, no hard-hock, na droga ou em relações sexuais irresponsáveis. Procuram desesperadamente preencher o vazio de suas vidas. Ou então, para conseguir segurança a todo o custo, encaixam-se no sistema, esforçando-se para conseguir trabalho e esquecer o restante.